jueves, 30 de junio de 2011
miércoles, 27 de abril de 2011
El Dinero
Desde hace mucho tiempo, el hombre ha intentado tomar ventaja sobre el resto de las personas. Esa ventaja se puede llamar interés, ansias de poder.
Desde la invención del dinero, como forma de cambio de bienes y servicios hasta el día de hoy ha generado muertes, separaciones, guerras y disputas. Todo ello atribuido al dinero. Con el nacimiento de éste, las consecuencias han sido tremendas. El interés por el dinero se ha tornado muy injurioso, incluso ha alterado la labor de los policías que, en muchos casos, reciben dinero que ensucian su trabajo.
Sin embargo, no podemos negar que el dinero ha sido un gran avance que nos ha ayudado desde un comienzo, especialmente en el comercio, donde antiguamente se basaba a través del trueque, y muchas veces no era posible que las dos partes saliesen satisfechas.
Pero el hombre resolvió a utilizar el dinero para practicar el mal, volviéndose esclavo de él, sólo utilizándolo para su propio beneficio, en una actitud egoísta y mezquina. Por esta razón, el mundo se quedó de esta manera, con esa maldad que grita en nuestros oídos, con las personas cada vez más distantes unas de otras y por eso es que tenemos una mala distribución de las riquezas. Este último fenómeno es lo que llamamos “muchos con poco y pocos con mucho”. Y así, esta situación nunca acabará mientras existan personas que hacen del dinero un Dios!!
By Fábio Dal Belo and María Renée Aránguiz
Desde la invención del dinero, como forma de cambio de bienes y servicios hasta el día de hoy ha generado muertes, separaciones, guerras y disputas. Todo ello atribuido al dinero. Con el nacimiento de éste, las consecuencias han sido tremendas. El interés por el dinero se ha tornado muy injurioso, incluso ha alterado la labor de los policías que, en muchos casos, reciben dinero que ensucian su trabajo.
Sin embargo, no podemos negar que el dinero ha sido un gran avance que nos ha ayudado desde un comienzo, especialmente en el comercio, donde antiguamente se basaba a través del trueque, y muchas veces no era posible que las dos partes saliesen satisfechas.
Pero el hombre resolvió a utilizar el dinero para practicar el mal, volviéndose esclavo de él, sólo utilizándolo para su propio beneficio, en una actitud egoísta y mezquina. Por esta razón, el mundo se quedó de esta manera, con esa maldad que grita en nuestros oídos, con las personas cada vez más distantes unas de otras y por eso es que tenemos una mala distribución de las riquezas. Este último fenómeno es lo que llamamos “muchos con poco y pocos con mucho”. Y así, esta situación nunca acabará mientras existan personas que hacen del dinero un Dios!!
By Fábio Dal Belo and María Renée Aránguiz
viernes, 11 de marzo de 2011
viernes, 4 de febrero de 2011
Renato Russo - Mais uma Vez
Um breve comentário acerca da música...
A cada dia, uma nova oportunidade, um recomeço. É com essa certeza que enfrentamos os desafios da vida. Quando olhamos em longo prazo, o nosso objetivo parece distante, intangível. Mas com o prisma voltado para o curto prazo, nos dá a impressão que estamos no caminho certo e que é possível.
Nesse processo, encontramos pelo caminho algumas pessoas que se dizem amigos, mas esses só se aproximam de nós com algum interesse que lhes satisfaçam. Quando isso ocorre, desejamos nunca tê-las conhecido. Em contrapartida, há aquelas que realmente nos querem bem e torcem pelo nosso sucesso e se frustram com o nosso fracasso, jogam junto conosco e não descansam enquanto não nos verem realizados. Até que o “jogo” acabe!
Há momentos de pura solidão com os quais somos acometidos, nesse caso é preciso saber que dentro de cada um de nós existe uma força imensurável – que por vezes foge à razão -, e é ela quem nos auxilia e nos mostra que somos mais, muito mais do que imaginamos e julgamos ser capazes.
Quanto pessimismo encontramos ao redor nas nossas jornadas. Os detentores dele sempre afirmam que o que queremos realizar, não é possível, que ninguém nunca conseguiu e por isso também não vamos. E eles fazem questão de nos diminuir e a nos compelir a tornar um deles. E o que devemos fazer? Agir como se não tivéssemos ouvido e seguir nosso âmago. Pois quem acredita, sempre alcança!
lunes, 31 de enero de 2011
Pensamento
"¿Quién muere? Muere lentamente quien se transforma en esclavo del hábito, repitiendo todos los días los mismos trayectos. Quien no cambia de marca, no arriesga vestir un color nuevo y no le habla a quien no conoce. Muere lentamente quien hace de la televisión su gurú. Muere lentamente quien evita una pasión, quien prefiere el negro sobre blanco y los puntos sobre las “íes” a un remolino de emociones, justamente las que rescatan el brillo de los ojos, sonrisas de los bostezos, corazones a los tropiezos y sentimientos. Muere lentamente quien no voltea la mesa cuando está infeliz en el trabajo, quien no arriesga lo cierto por lo incierto para ir detrás de un sueño, quien no se permite por lo menos una vez en la vida, huir de los consejos sensatos. Muere lentamente quién deja escapar un posible amor, con tal de no hacer el esfuerzo de hacer que éste crezca. Muere lentamente quien no viaja, quien no lee, quien no oye música, quien no encuentra gracia en si mismo. Muere lentamente quien destruye su amor propio, quien no se deja ayudar. Muere lentamente, quien pasa los días quejándose de su mala suerte o de la lluvia incesante. Muere lentamente, quien abandonando un proyecto antes de empezarlo, el que no pregunta acerca de un asunto que desconoce o no responde cuando le indagan sobre algo que sabe. Evitemos la muerte en suaves cuotas, recordando siempre que estar vivo exige un esfuerzo mucho mayor que el simple hecho de respirar. Solamente la ardiente paciencia hará que conquistemos una espléndida felicidad."
Pablo Neruda
Pablo Neruda
domingo, 23 de enero de 2011
miércoles, 19 de enero de 2011
Definição do amor para Sócrates, segundo Platão
"... A essa altura, o motivo para o que afirmei até aqui se evidencia, mas tudo que é dito revela-se mais claro do que o não dito, de modo que devo dizer que o desejo que sobrepuja a opinião racional que se empenha na direção do correto e que é impulsionado rumo ao gozo da beleza e, ademais, é intensamente compelido pelos outros desejos (apetites) que lhes são afins rumo à beleza corpórea - esse desejo, quando conquistador da vitória, extrai seu nome desse próprio impulso - e é chamado de amor."
jueves, 13 de enero de 2011
Alusão ao plano dos governantes de acabar com a miséria
Qual interesse que o sistema tem em acabar com as favelas e toda a precariedade na qual esse povo está inserido? A resposta: nenhuma! Pois, enquanto o governo mantém o povo pobre e ignorante – longe das escolas (de bom nível), menos irão existir formadores de opinião. É o que se chama de poder! O governo tem o que os párias da nossa sociedade precisam – que são os recursos necessários para sobreviver -, sem eles, a sociedade fica à mercê de sua própria sorte. Como também, sob o domínio e o senhorio dos nossos políticos, que de quatro em quatro anos enriquecem cada vez mais. E para não se sentirem tão culpados, elaboraram as “bolsas” (família, escola, e tantas outras...), e com isso cria-se um ciclo vicioso, até de auto-sabotagem desse povo que vive à espera de um milagre. O que as pessoas querem, é prover seus próprios sustentos, e não subjugarem-se aos “favores” concedidos pelo governo. Pois elas não podem viver só de palavras bonitas e discursos plausíveis, mas de atos concretos.
by Fábio Dal Bello
by Fábio Dal Bello
martes, 11 de enero de 2011
jueves, 6 de enero de 2011
Peripécias ambulantes
Comecei a observar algumas peculiaridades do nosso cotidiano, depois de perceber com que tamanha persistência o vendedor de doces perambulava de um lado para o outro indagando às pessoas: “vai uma cocada aí? Ele caminhava até a outra esquina, voltava e perguntava novamente: “vai uma cocada aí?”. Foi nesse momento que me veio à cabeça: quantas vezes vou ter que falar que não quero? Quem já passou por isso sabe o que digo.
Mais adiante, tem uma senhora que vende quase de tudo em sua barraca, e a cada dia ela me dá um susto. Parece que ela espera eu passar por ali para gritar: “oh o vale”, (pra quem não sabe, ela se refere ao vale-transporte). Será possível que até isso ela vende?
Já, quando entro no ônibus olho para o motorista, pronto para dar “bom dia” e ele nem sequer levanta a cabeça. O cobrador? Mesma coisa! Com algumas ressalvas...
Tem também aquelas pessoas que passam entregando um papel pedindo doações, às vezes vem escrito: “aceito vale-transporte” (olha ele de novo), ou ainda “pode ser qualquer quantia”. E vendo tal pessoa saindo com o bolso cheio de trocados, logo penso o inevitável: desse jeito é fácil, se aproveitando da generosidade das pessoas. É lógico que há aqueles que realmente precisam, mas vai saber...
Ainda há aqueles que entram no ônibus num ponto pra descer no próximo. Sei lá, talvez tenham tido um insight, ou um aviso do além dizendo que só se pode percorrer cinqüenta metros dentro de um ônibus. Já vi também, a pessoa subir no ônibus, passar a roleta e descer,com ele ainda parado. Acho que só queria ver como é um por dentro...
Vai saber....!
by Fábio Dal Bello
Mais adiante, tem uma senhora que vende quase de tudo em sua barraca, e a cada dia ela me dá um susto. Parece que ela espera eu passar por ali para gritar: “oh o vale”, (pra quem não sabe, ela se refere ao vale-transporte). Será possível que até isso ela vende?
Já, quando entro no ônibus olho para o motorista, pronto para dar “bom dia” e ele nem sequer levanta a cabeça. O cobrador? Mesma coisa! Com algumas ressalvas...
Tem também aquelas pessoas que passam entregando um papel pedindo doações, às vezes vem escrito: “aceito vale-transporte” (olha ele de novo), ou ainda “pode ser qualquer quantia”. E vendo tal pessoa saindo com o bolso cheio de trocados, logo penso o inevitável: desse jeito é fácil, se aproveitando da generosidade das pessoas. É lógico que há aqueles que realmente precisam, mas vai saber...
Ainda há aqueles que entram no ônibus num ponto pra descer no próximo. Sei lá, talvez tenham tido um insight, ou um aviso do além dizendo que só se pode percorrer cinqüenta metros dentro de um ônibus. Já vi também, a pessoa subir no ônibus, passar a roleta e descer,com ele ainda parado. Acho que só queria ver como é um por dentro...
Vai saber....!
by Fábio Dal Bello
lunes, 3 de enero de 2011
A lógica de !
Conta certa lenda, que estavam duas crianças patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso, e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim, quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples: - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não seria capaz.
Albert Einstein
Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso, e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim, quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples: - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não seria capaz.
Albert Einstein
domingo, 2 de enero de 2011
CORRER RISCOS
Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!
Séneca
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!
Séneca
sábado, 1 de enero de 2011
Ano novo... vida velha?
O que há de diferente na passagem de um ano para o outro? Qual a mítica disso tudo? Será que toda essa movimentação em torno de um dia - que poderia ser como qualquer outro - segue algum tipo de empirismo? Com certeza segue, pois essa maior importância que se dá a esse fato, é passado de geração para geração, e todos acompanham sem ao menos se perguntar se há algum sentido nisso. Fazem promessa disso, daquilo; outros dizem "vou fazer", "vou melhorar"... Mas chega o dia seguinte e tudo volta ao normal, inclusive suas vidas velhas e acomodadas. Como se o desejo maior girasse em torno somente daquele dia, somente no calor do momento. Talvez isso explique um pouco a necessidade que o homem tem de medir o tempo, que nesse caso pode ser expresso pela "passagem", ou Réveillon, como alguns queiram. Pois, qual outro motivo real teremos para acreditar que o primeiro dia de algum ano seja mais especial do que os outros? Essa autoanálise pode ser feita a qualquer momento de nossas vidas. Podemos ser melhores a todo instante, incessantemente, e não apenas com o início de um novo ano. Aí sim poderemos chamar isso de mudança!!
By Fábio Dal Bello
By Fábio Dal Bello
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